quinta-feira, 23 de agosto de 2012
Atividade 1.3 - Educação e Tecnologia
CURSO TICS
Atividade 1.3 - Educação e Tecnologia
Perante ao texto lido sobre "Desafio aos professores: aliar tecnologia e educação", discutimos junto á turma a questão de como as diversas tecnologias tem "invadido" a escola e tem ocupado um espaço influente, onde enquanto profissionais formadores de opiniões não podemos simplesmente nos deparar com esta situação e fazer de conta de que nada mudou e que as antigas formas de fazer acontecer a aprendizagem não sofreram alterações.
Esta era já têm causado grande influência e têm interferido muito no nosso planejamento diário, onde atualmente já podemos ter acesso em nossas instituições á computadores onde as crianças podem manuseá-lo de forma dirigida e com objetivos propostos. O uso de data show tem nos possibilitado trabalhar o visual de uma forma mais ampla e dinâmica, principalmente na Educação Infantil, que já vem utilizando estes recursos para inserir os pequenos que já nasceram numa época em que a tecnologia tem sido usada de forma mais corriqueira e que tem como fonte diversos meios como o rádio, a televisão, a internet, aparelhos celulares dentre outros.
Com isso devemos ficar sempre atentos á melhor forma de se utilizar destes diversos meios de tecnologia, pois as nossas crianças vivem num tempo, onde eles estão sempre a frente e tem uma grande facilidade de se atualizar, até mesmo, possuem um domínio muito maior do que nós professores possuimos, levando em consideração que sempre preparamos uma aula com a intenção de trazer algo de novo para eles e o que acaba ocorrendo, é que o que para nós é o novo para eles já tem se tornado monótono e usual.
ATIVIDADE 1.2 – QUEM SOU COMO PROFESSOR E APRENDIZ
CURSO TICS
ATIVIDADE 1.2 – QUEM SOU COMO PROFESSOR E APRENDIZ
Ser
professor para mim é ter uma formação inicial e que nunca pode e nem se
deve dar como acabada, é viver em constante processo de transformação, é
viver diariamente algo de novo, onde posso me questionar de o porquê
ter escolhido esta profissão para fazer parte de minha vida. Minha
profissão não se resume apenas em cantar musiquinhas, sentar no chão
para rodinhas de conversa, ensinar a ler e a escrever, mas sim, num
trabalho sério que vai influenciar e deixar marcas para o resto da vida
em meus alunos.
Na minha concepção para ser uma boa professora, é preciso ter capacidade de planejamento e execução de planos, dinamismo, além de saber comunicar e transmitir idéias precisando estar sempre preparada para enfrentar, com criatividade e competência, os problemas do cotidiano, ser flexível, tolerante e atenta às questões decorrentes da diversidade cultural que caracteriza nossa sociedade. Atualmente a minha maior preocupação é de não parar no tempo, ficar estacionada me preocupando apenas com o pegar na mão, ensinar a segurar o lápis, onde eu percebo que o educar vai muito mais além disso, por isso penso que preciso formar cidadãos éticos e críticos que sejam capazes de conviver ou até mesmo modificar a sociedade em que vivemos.
No entanto, preciso estar sempre aprendendo com os meus colegas, com as famílias as quais eu recebo e com a equipe técnica da instituição na qual eu trabalho e viver na constante busca da formação continuada, com objetivo de aprimorar e adquirir novos conhecimentos, traçando novos desafios e metas a serem atingidas.
Na minha concepção para ser uma boa professora, é preciso ter capacidade de planejamento e execução de planos, dinamismo, além de saber comunicar e transmitir idéias precisando estar sempre preparada para enfrentar, com criatividade e competência, os problemas do cotidiano, ser flexível, tolerante e atenta às questões decorrentes da diversidade cultural que caracteriza nossa sociedade. Atualmente a minha maior preocupação é de não parar no tempo, ficar estacionada me preocupando apenas com o pegar na mão, ensinar a segurar o lápis, onde eu percebo que o educar vai muito mais além disso, por isso penso que preciso formar cidadãos éticos e críticos que sejam capazes de conviver ou até mesmo modificar a sociedade em que vivemos.
No entanto, preciso estar sempre aprendendo com os meus colegas, com as famílias as quais eu recebo e com a equipe técnica da instituição na qual eu trabalho e viver na constante busca da formação continuada, com objetivo de aprimorar e adquirir novos conhecimentos, traçando novos desafios e metas a serem atingidas.
ATIVIDADES 1-1 – REFLEXÕES INICIAIS
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CURSO TICS
ATIVIDADES 1-1 –
REFLEXÕES INICIAIS
O
uso de tecnologias tem se tornado cada vez mais presente em nosso
cotidiano, chegamos ao ponto, onde informação não se origina
apenas do rádio, do jornal ou da televisão, mas como também,
surgem de diversos meios que são móveis e podem ser acessados de
qualquer lugar, onde podemos citar como exemplo o uso de internet
através dos celulares.
A
nossa sociedade através das tecnologias tem passado por mudanças na
cultura, na sociedade e até mesmo na educação, com isso acredito
que enquanto profissionais da área da educação não podemos
ignorar e fazer de conta que essas modificações não têm
interferido e influenciado em meio ao nosso ambiente escolar. Hoje é
comum encontrarmos crianças de Educação Infantil que tem domínio
da máquina computador e já possuem uma bagagem de vivências que
tornam o uso de tecnologias presentes, nos deparamos a todo o
momento, com crianças portando celulares, que possuem mídias
atuais, nas quais elas fazem o manuseio sem encontrar dificuldade
alguma.
O
espaço reservado á educação, diante á tantos avanços
tecnológicos ainda é muito pequeno, porém já podemos usufruir em
nosso ambiente escolar de diversos meios sonoros, visuais e de
hipermídia e como diz o texto de apoio de Juan Ignacio Pozo, “Graças
a essas novas tecnologias da informação, a escola, em nossa
sociedade, já não é a primeira fonte de conhecimento para os
alunos e, às vezes, nem mesmo a principal, em muitos âmbitos. As
“primícias” informativas reservadas à escola hoje são muito
poucas”. Portanto, partindo deste contexto, contextualizamos a
importância da escola e de seus profissionais se inserirem ao meio
de avanços e não ignorá-lo, utilizando-se ainda que sejam poucos,
dos recursos disponíveis para contribuírem na formação de
cidadãos que recebem informações dos mais diversos meios,
formando-os para conviver com a diversidade, sendo mais flexíveis e
eficazes, que saibam converter o sistema em instrumento de
conhecimento e que saibam receber as informações, assimilar,
interpretar, analisar e compreender para que desta forma, possam
fazer a comunicação crítica da informação recebida.
segunda-feira, 20 de agosto de 2012
Lindo!!!
Fonte: http://www.google.com.br/imgres?num=10&um=1&hl=pt-BR&biw=1016&bih=614&tbm=isch&tbnid=kPT8gql1gYdFhM:&imgrefurl=http://educacaoinfantilummundoadescobrir.blogspot.com/2011_06_01_archive.html&docid=TKBX_iCyvK-GQM&imgurl=http://img.glimboo.com/mensagens/0095.jpg&w=500&h=520&ei=C5oyUI-ZA8Ww6AH7hYG4Cw&zoom=1
Educação no Brasil
Espera-se que a educação no Brasil resolva, sozinha, os problemas sociais do país. No entanto, é preciso primeiro melhorar a formação dos docentes, visto que o desenvolvimento dos professores implica no desenvolvimento dos alunos e da escola, o que poderia resultar em dados positivos para a sociedade.
O processo de expansão da escolarização básica no Brasil só começou em meados do século XX
Ao propor uma reflexão sobre a educação brasileira, vale lembrar que só
em meados do século XX o processo de expansão da escolarização básica
no país começou, e que o seu crescimento, em termos de rede pública de
ensino, se deu no fim dos anos 1970 e início dos anos 1980.
Com isso posto, podemos nos voltar aos dados nacionais:
O Brasil ocupa o 53º lugar em educação, entre 65 países avaliados
(PISA). Mesmo com o programa social que incentivou a matrícula de 98% de
crianças entre 6 e 12 anos, 731 mil crianças ainda estão fora da escola
(IBGE). O analfabetismo funcional de pessoas entre 15 e 64 anos foi
registrado em 28% no ano de 2009 (IBOPE); 34% dos alunos que chegam ao
5º ano de escolarização ainda não conseguem ler (Todos pela Educação);
20% dos jovens que concluem o ensino fundamental, e que moram nas
grandes cidades, não dominam o uso da leitura e da escrita (Todos pela
Educação). Professores recebem menos que o piso salarial (et. al., na
mídia).
Frente aos dados, muitos podem se tornar críticos e até se indagar com
questões a respeito dos avanços, concluindo que “se a sociedade muda, a
escola só poderia evoluir com ela!”. Talvez o bom senso sugerisse
pensarmos dessa forma. Entretanto, podemos notar que a evolução da
sociedade, de certo modo, faz com que a escola se adapte para uma vida
moderna, mas de maneira defensiva, tardia, sem garantir a elevação do
nível da educação.
Logo, agora não mais pelo bom senso e sim pelo costume, a “culpa”
tenderia a cair sobre o profissional docente. Dessa forma, os
professores se tornam alvos ou ficam no fogo cruzado de muitas
esperanças sociais e políticas em crise nos dias atuais. As críticas
externas ao sistema educacional cobram dos professores cada vez mais
trabalho, como se a educação, sozinha, tivesse que resolver todos os
problemas sociais.
Já sabemos que não basta, como se pensou nos anos 1950 e 1960, dotar
professores de livros e novos materiais pedagógicos. O fato é que a
qualidade da educação está fortemente aliada à qualidade da formação dos
professores. Outro fato é que o que o professor pensa sobre o ensino
determina o que o professor faz quando ensina.
O desenvolvimento dos professores é uma precondição para o
desenvolvimento da escola e, em geral, a experiência demonstra que os
docentes são maus executores das ideias dos outros. Nenhuma reforma,
inovação ou transformação – como queira chamar – perdura sem o docente.
É preciso abandonar a crença de que as atitudes dos professores só se
modificam na medida em que os docentes percebem resultados positivos na
aprendizagem dos alunos. Para uma mudança efetiva de crença e de
atitude, caberia considerar os professores como sujeitos. Sujeitos que,
em atividade profissional, são levados a se envolver em situações
formais de aprendizagem.
Mudanças profundas só acontecerão quando a formação dos professores
deixar de ser um processo de atualização, feita de cima para baixo, e se
converter em um verdadeiro processo de aprendizagem, como um ganho
individual e coletivo, e não como uma agressão.
Certamente, os professores não podem ser tomados como atores únicos
nesse cenário. Podemos concordar que tal situação também é resultado de
pouco engajamento e pressão por parte da população como um todo, que
contribui à lentidão. Ainda sem citar o corporativismo das instâncias
responsáveis pela gestão – não só do sistema de ensino, mas também das
unidades escolares – e também os muitos de nossos contemporâneos que
pensam, sem ousar dizer em voz alta, “que se todos fossem instruídos,
quem varreria as ruas?”; ou que não veem problema “em dispensar a todos
das formações de alto nível, quando os empregos disponíveis não as
exigem”.
Enquanto isso, nós continuamos longe de atingir a meta de alfabetizar
todas as crianças até os 8 anos de idade e carregando o fardo de um
baixo desempenho no IDEB. Com o índice de aprovação na média de 0 a 10,
os estudantes brasileiros tiveram a pontuação de 4,6 em 2009. A meta do
país é de chegar a 6 em 2022.
Eliane da Costa Bruini
Colaboradora Brasil Escola
Graduada em Pedagogia
Pelo Centro Universitário Salesiano de São Paulo - UNISAL
Para pensar!!!
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